
ÚLTIMA CHANCE! PRAZO PARA ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL 2025 ESTÁ CHEGANDO AO FIM
29/01/2025
O PIX, implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020, transformou-se rapidamente em um dos principais métodos de pagamento no país, sendo amplamente adotado por pequenas empresas. Embora ofereça praticidade e rapidez, o crescimento exponencial do PIX trouxe à tona preocupações significativas quanto ao cruzamento de dados pela Receita Federal, levantando questões sobre possíveis riscos fiscais para esses negócios.
Conforme a Lei Complementar 105/2001, a Receita Federal tem o direito legal de acessar informações de movimentações financeiras das instituições financeiras, incluindo as transações feitas via PIX. Este acesso visa combater a evasão fiscal e aumentar a arrecadação de impostos, fornecendo ao fisco um volume maior e mais detalhado de dados sobre as transações financeiras das empresas. Com isso, o cruzamento de dados com outras fontes, como notas fiscais e declarações de imposto de renda, permite ao órgão fiscal identificar mais facilmente possíveis irregularidades fiscais.
Apesar de suas vantagens, o PIX também implica em riscos fiscais significativos para pequenas empresas. Adotando orientação profissional adequada, implementando um controle fiscal rigoroso e utilizando ferramentas apropriadas, é possível minimizar esses riscos e garantir a conformidade com as obrigações fiscais.
Observações Importantes: Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consultoria de um profissional contábil qualificado. É essencial consultar um contador para uma orientação personalizada sobre a situação fiscal de sua empresa e as medidas adequadas para adequação às normas do PIX.
Fonte: Jornal Contábil
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